





O Ministério Ebenezer tem como referência a palavra do livro de I Samuel Cap. 7 vers. 12 que diz o seguinte:
Um dia um homem que acreditava na vida após a morte, e que valorizava o ser mais do que o ter, hospedou-se na casa de um materialista convicto, em bela mansão de uma cidade européia.
Depois da ceia, o anfitrião convidou o hospede para visitar sua galeria de artes e começou a enaltecer os bens materiais que possuía, de maneira soberba. Falou que o homem vale pelo que possui, pelo patrimônio que consegue acumular durante sua vida na terra. Exibiu escrituras de propriedades as mais variadas jóias, títulos, valores diversos.
Depois de ouvir e observar tudo calmamente, o hospede falou da sua convicção de que os bens da terra não nos pertencem de fato, e que mais cedo ou mais tarde teremos que deixá-los. Argumentou que os verdadeiros valores são as conquistas intelectuais e morais e não as posses terrenas, sempre passageiras.
No entanto, o materialista falou com arrogância que era o verdadeiro dono de tudo aquilo e que não havia ninguém no mundo capaz de provar que todos aqueles bens não lhe pertenciam. Diante de tanta teimosia, o hospede propôs-lhe um acordo:
- Já que é assim, voltaremos a falar do assunto daqui a cinqüenta anos, está bem?
- Ora, disse o dono da casa.
- Daqui a cinqüenta anos nós já estaremos mortos, pois ambos já temos mais de sessenta e cinco anos de idade!
O hospede respondeu prontamente:
- É por isso mesmo que poderemos discutir o assunto com mais segurança, pois só então você entenderá que tudo isso passou pelas suas mãos, mas, na verdade, nada disso lhe pertence de fato. Chegará um dia em que você terá que deixar todas as posses materiais e partir, levando consigo somente suas verdadeiras conquistas, que são as virtudes do espírito imortal. E só então você poderá avaliar se é verdadeiramente rico ou não.
O homem materialista ficou contemplando as obras de arte ostentadas nas paredes de sua galeria, e uma sombra de dúvida pairou sobre seu olhar, antes tão seguro. E uma voz silenciosa, íntima, lhe perguntava:
- Que diferença fará daqui a cem anos, se você morou em uma mansão ou num casebre?
Se comprou roupas em lojas sofisticadas ou num bazar beneficente?
Se bebem em taças de cristal ou numa concha de barro? Se comeu em pratos finos ou numa simples marmita?
Se pisou em tapetes caros ou sobre o chão batido?
Se teve grande reserva financeira ou viveu com um salário mínimo?
Que diferença isso fará daqui a cem anos? Absolutamente nenhuma!
No entanto, o que você fizer do seu tempo na terra, fará muita diferença em sua vida, não só daqui a cem anos, mas por toda eternidade.
Autor Desconhecido
Certa vez um imperador viu-se diante de três dúvidas ao realizar um empreendimento. A primeira dúvida: qual é o “tempo” ideal para iniciar o empreendimento para não deixar nenhum arrependimento? A segunda dúvida: que tipo de pessoa é mais necessário para si e quais pessoas deveria prezar? A terceira dúvida: qual é o ponto mais importante em qualquer empreendimento? O imperador ficou muito interessado em saber as respostas, pois com isso, poderia caminhar por uma jornada de sucesso em sua vida. Então, ele mandou anunciar em todo o país que ofereceria grande recompensa aquele que lhe ensinasse respostas corretas. Com isso, muitos eruditos começaram a chegar para lhe oferecer as respostas. Porém, nenhuma delas conseguiu convencer o imperador. Mais tarde, o imperador encontrou-se com um sábio que vivia entre o povo e descobriu dele as respostas que tanto buscava. Esse sábio ensinou-lhe:
- O tempo mais importante é “este exato momento”. A pessoa mais importante é “aquela com quem está relacionando agora”. E o mais importante trabalho é “servir às pessoas fazendo-lhe só bem”. O importante não é alguma hora especial. É agora, este exato momento, é o dia de hoje. É empenhar todo esforço neste momento, e é exatamente neste momento que está contido todo o “fruto de vitórias”. Da mesma forma, não existe uma pessoa especial em algum lugar. Não são as pessoas de poder, fama, fortuna, ou eruditas as mais preciosas. Uma pessoa com quem a gente esta relacionando agora é a mais importante. Uma pessoa sábia é aquela que consegue valorizar cada uma das pessoas que se encontra em seu redor, considerando a característica de cada uma delas. Aqui se encontra o caminho para conquistar a confiança de todas as pessoas. Mesmo que seja uma pessoa simples ou desconhecida, se ela deixa uma história de ação pessoal para o bem das pessoas, de seus amigos e de seu povo sem se importar consigo mesmo, é uma pessoa que pode ser considerada de imperador dos homens e soberana de vida.
“Então, vereis outra vez a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus e o que não serve" (Ml 3.18); demonstrando, assim, que o mundo deve ver esta diferença em nós (II Rs 4.9; I Tm 4.12).
O Testemunho Cristão refere-se ao comportamento e as atitudes dos servos de Deus, de acordo com o modelo bíblico, que o cristão demonstra, no seu dia-a-dia, que é um discípulo do Senhor Jesus. É dever de todo cristão, ter uma vida íntegra, independente do modelo e dos padrões da sociedade moderna.
Na família, no trabalho, na escola, são lugares onde teremos a oportunidade de mostrar que somos o "sal da terra" e a "luz do mundo". Isto porque, a vida cristã deve ser o modelo e o referencial para a sociedade. Por isso, o Testemunho Cristão não deve ser visto como uma opção, e sim, como um imperativo.
Para ilustrar a importância do Testemunho Cristão, o Senhor Jesus utilizou-se de dois elementos comuns aos ouvintes: o sal e a luz. A ilustração do sal fala do nosso caráter; a luz fala do nosso testemunho. Observe que Cristo falou primeiro do sal da terra e depois da luz do mundo. Assim o caráter precede o testemunho.
Como cristãos, devemos nos conscientizar que somos "sal da terra" e "luz do mundo" (Mt 5.13,14); bem como devemos nos comportar de modo íntegro, diante de Deus e dos homens, para que, através do nosso testemunho, Deus seja glorificado (Mt 5.16). Como sal, precisamos ter uma vida de tal forma que, aqueles que nos vêem e nos ouvem, sintam que nossa presença faz diferença. Como a luz, precisamos, através do nosso testemunho, contribuir para dissipar as trevas do pecado em nossa volta.
O Cristão não deve amar o mundo (I Jo 2.15)
O Cristão não deve se conformar com o mundo (Rm 12.2)
O Cristão não deve ser amigo do mundo (Tg 4.4)
Que Deus abençoe a todos em o nome de Jesus.
Igreja Virtual Servos de Deus