Por Clóvis Cabalau
Do Blog Púlpito Cristão
Já notou como o nosso pecado é sempre menor do que o pecado do próximo? Quando a ‘batata esquenta’ na casa do vizinho, fica cômodo criticar, não é verdade? Via de regra, temos o péssimo hábito de nos comparar com os outros na intenção de parecermos melhores do que realmente somos. Afinal, detectar falhas em alguém serve para realçar as nossas supostas qualidades.
Buscar virtudes em mim ante os defeitos do meu irmão é sempre fácil. Desafiador é ter coragem de me comparar com Jesus. É que diante do meu próximo eu até consigo exaltar – ou seria forjar? – as minhas qualidades, mas comparar-me a Jesus é ter, inevitavelmente, meus defeitos escancarados. Senti que deveria fazê-lo.
Enquanto pregava no culto do domingo passado, pela manhã, na Comunidade Vida, compartilhei com a igreja a experiência de me comparar com Jesus. A mensagem estava alicerçada no texto de 1Co 11:1 e uma das perguntas que fiz a mim aos irmãos presentes foi: “Será que nós teríamos a firmeza do apóstolo Paulo para dizer às pessoas “sedes meus imitadores como eu sou Cristo”? Arrematei com outra pergunta: “Será que alguém que imite a mim estará em compasso com os ensinamentos de Jesus?
Ao comparar-me com Jesus, constatei que a minha coragem para pregar o evangelho está a anos luz da coragem de Cristo. Olhei para Ele e vi que minha fé não chega ao tamanho de um grão de mostarda, pois a Bíblia diz que “Se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda direis a esse monte: Passa daqui para acolá – e há de passar; e nada vos será impossível” [MT 17:20]. Conclui também que minha capacidade de perdoar ainda é extremamente carnal e egoísta. Vi que meu amor ao próximo não chega nem aos pés do amor Daquele que entregou sua vida por mim na cruz do Calvário.
Comparar-me com Jesus foi constrangedor. Mas, pude concluir duas verdades práticas: a primeira me diz que me comparar ao meu próximo pode ser uma grande perda de tempo quando utilizo a comparação apenas para me ensoberbecer nas minhas supostas qualidades; a segunda me mostra que me comparar a Jesus é um exercício de confronto com minha postura de servo e meu caráter cristão.
Que possamos ser, como Paulo, um autêntico e ousado imitador de Cristo.
Buscar virtudes em mim ante os defeitos do meu irmão é sempre fácil. Desafiador é ter coragem de me comparar com Jesus. É que diante do meu próximo eu até consigo exaltar – ou seria forjar? – as minhas qualidades, mas comparar-me a Jesus é ter, inevitavelmente, meus defeitos escancarados. Senti que deveria fazê-lo.
Enquanto pregava no culto do domingo passado, pela manhã, na Comunidade Vida, compartilhei com a igreja a experiência de me comparar com Jesus. A mensagem estava alicerçada no texto de 1Co 11:1 e uma das perguntas que fiz a mim aos irmãos presentes foi: “Será que nós teríamos a firmeza do apóstolo Paulo para dizer às pessoas “sedes meus imitadores como eu sou Cristo”? Arrematei com outra pergunta: “Será que alguém que imite a mim estará em compasso com os ensinamentos de Jesus?
Ao comparar-me com Jesus, constatei que a minha coragem para pregar o evangelho está a anos luz da coragem de Cristo. Olhei para Ele e vi que minha fé não chega ao tamanho de um grão de mostarda, pois a Bíblia diz que “Se tiverdes fé do tamanho de um grão de mostarda direis a esse monte: Passa daqui para acolá – e há de passar; e nada vos será impossível” [MT 17:20]. Conclui também que minha capacidade de perdoar ainda é extremamente carnal e egoísta. Vi que meu amor ao próximo não chega nem aos pés do amor Daquele que entregou sua vida por mim na cruz do Calvário.
Comparar-me com Jesus foi constrangedor. Mas, pude concluir duas verdades práticas: a primeira me diz que me comparar ao meu próximo pode ser uma grande perda de tempo quando utilizo a comparação apenas para me ensoberbecer nas minhas supostas qualidades; a segunda me mostra que me comparar a Jesus é um exercício de confronto com minha postura de servo e meu caráter cristão.
Que possamos ser, como Paulo, um autêntico e ousado imitador de Cristo.
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